sábado, 25 de agosto de 2012

Curso Aluno Integrado 2012-b - 2a. oferta

Curso Aluno Integrado 2012-b -  2a. oferta



Faça agora mesmo sua Pré-Inscrição


Para participar dessa oferta do curso, o aluno deve ser previamente selecionado pela sua escola de ensino médio inovador e realizar a inscrição no curso Aluno integrado 2012. O ambiente virtual de aprendizagem utilizado para este curso será o e-Proinfo disponível em http://e-proinfo.mec.gov.br.

Para realizar a inscrição no curso Clique aqui e siga os passos abaixo:

  • 1 - Se você já possui cadastro no e-Proinfo, efetue login e pule para o passo 5, caso ainda não possua cadastro, clique no link Cadastre-se, que será apresentado no menu lateral direito;
  • 2 - Selecione o tipo de cadastro que irá fazer, de brasileiro ou estrangeiro;
  • 3 - Preencha o formulário de cadastro, atentando-se para os itens obrigatórios e clique no botão Confirmar.
Observação:
Você precisa informar um e-mail seu, que seja válido, e durante o andamento do curso verificar as informações que serão enviadas para esse e-mail.

  • 4 - Após concluído o cadastro, informe seu usuário e senha e clique no botão Entrar;
  • 5 - Será apresentada a página de confirmação de inscrição no curso;
  • 6 - Confirme os dados apresentados e clique no botão Inscrever.;
  • 7 - Sua inscrição estará disponível na aba Inscrições Pendentes até que seus dados sejam analisados pela equipe do Curso Aluno Integrado.

Para mais informações a respeito das inscrições e utilização do sistema e-Proinfo acesse os vídeos demonstrativos e a Central de dúvidas.



Como faço para ser selecionado para o curso aluno integrado 2012?

Para participar dessa oferta do curso Aluno Integrado, você precisa estar matriculado no 1º ou 2º ano do ensino médio inovador de escola pública de ensino médio inovador e ter sido selecionado pelo responsável pela sua escola.

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sábado, 9 de junho de 2012

Ameaças sobre a Internet no Brasil

Ameaças sobre a internet brasileira


O criador do movimento software livre, Richard Stallman, participou nesta segunda-feira (4), no Palácio Piratini, do lançamento da 13ª edição do Fórum Internacional Software Livre, que será realizada de 25 a 28 de julho, no Centro de Eventos da PUC-RS, em Porto Alegre. Em um ato que contou com a presença do governador Tarso Genro, Stallman falou sobre as crescentes ameaças à liberdade na sociedade digital.

As ameaças que pairam sobre a liberdade na internet no Brasil

As ameaças sobre a liberdade na internet que pairam sobre o contexto brasileiro foram tema de uma intervenção de Marcelo Branco, logo após a fala de Stallman. Militante da causa da liberdade na internet há vários anos, Marcelo Branco apontou um conjunto de problemas e ameaças que já são reais no Brasil.
  • As empresas operadoras de telefonia, assinalou, representam hoje uma ameaça à liberdade na internet, pois querem quebrar a neutralidade da rede. Essa neutralidade significa que todas as informações que trafegam na rede devem ser tratadas da mesma forma, navegando a mesma velocidade. Trata-se de um princípio que garante o livre acesso a qualquer tipo de informação na rede e impede, por exemplo, que as operadoras possam “filtrar” o tráfego, definindo que tipo de dados pode andar mais ou menos rápido. Para Marcelo Branco, a neutralidade na rede não precisa de regulamentação. Ou ela existe, ou não existe. O grande risco, apontou, é que essa regulamentação seja feita pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que seria “sensível” ao lobby das operadoras.
  • Em segundo lugar, Marcelo Branco apontou a indústria do copyright como outra ameaça à liberdade na internet. “As empresas que compõem essa indústria querem uma internet vigiada que criminalize o usuário. Empresas como Google e Facebook podem ser nossas aliadas neste item, mas, por outro lado, ameaçam a nossa privacidade”. Neste tema (do copyright), o ativista criticou a atual gestão do Ministério da Cultura, classificando-a como “reacionária e conservadora”.
    A pressão pela criminalização na internet vem crescendo em vários níveis. Marcelo Branco considerou um absurdo querer responsabilizar um provedor por um eventual crime cometido por um usuário. “É como querer responsabilizar uma operadora de celular por um crime cometido por um bandido que utilizou o telefone durante o delito ou para praticar o mesmo”. Ele também criticou a retirada de conteúdo de páginas da internet sem mandado judicial. “Isso é inaceitável em um Estado Democrático de Direito”.
  • Por fim, Marcelo Branco criticou a iniciativa do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) de realizar uma consulta pública sobre patenteamento de softwares. “Foi um vacilo do governo Dilma. Uma das maiores lutas do movimento de software livre mundial, foi justamente contra a implementação de patentes de software na Europa. Em 2005, a Europa rejeitou a possibilidade do software ser patenteado. Patente de software é uma ameaça a inovação, ao software livre e a liberdade do conhecimento. O Brasil não pode seguir esse caminho", defendeu.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Recursos Educacionais abertos - REA


Foi lançado hoje (30/5) o primeiro livro sobre Recursos Educacionais Abertos no Brasil

Com o título "Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas", o livro organizado por Nelson Pretto (UFBA), Carolina Rossini (REA Brasil / GPOPAI-USP) e Bianca Santana (Instituto Educadigital / Casa de Cultura Digital), trata da questão da educação aberta e dos recursos educacionais abertos.

Os autores esperam ampliar o debate sobre:
  • os usos da internet nas escolas
  • a democratização do acesso à internet e aos recursos educacionais à populações de menor renda
  • e sobre as possibilidades de a internet contribuir para o desenvolvimento humano, principalmente no direito de todos à aprendizagem ao longo da vida.

Financiado pelo edital de publicações do Comitê Gestor da Internet (CGI) no Brasil e pela Open Society Foundation, a obra é uma publicação conjunta da EDUFBA e da Casa da Cultura Digital. 

Cada um dos capítulos aborda o tema de uma perspectiva diferente, prática ou teórica, já que foi produzido de forma colaborativa a partir de uma chamada na comunidade REA Brasil. 

Todo o processo de produção foi aberto, com intensivo uso de softwares e fontes livres. 

Os autores são professores da educação básica, acadêmicos e profissionais da área da educação e das ciências sociais, entusiastas e ativistas da cultura livre e digital, políticos, juristas e gestores públicos.

Além da versão impressa, o livro está disponível na internet no site (http://livrorea.net.br/) de forma que todo o conteúdo pode ser baixado, utilizado e remixado à vontade. 

A EDUFBA é uma das editoras que participa do pioneiro projeto REA Scielo Livros (http://books.scielo.org/) e em breve o livro também estará disponível no site do Scielo.

Para Flavia Rosa, diretora da EDUFBA, "o processo de abertura do acesso ao conhecimento produzido pelas universidades é fundamental para a democratização do conhecimento. No repositório institucional da UFBA já temos mais de 200 livros disponíveis para serem baixados integralmente".

Recursos Educacionais Abertos (REA)

O conceito de recursos educacionais abertos (REA), cunhado pela Unesco em 2002, trata da criação de materiais educacionais abertos "para consulta, uso e adaptação".

"Esse conceito está centrado na ideia dos commons - de que o conhecimento produzido pela humanidade pertence a toda a humanidade - e permite problematizar diversos elementos importantes para que a inovação em rede aconteça nos processos educativos: propriedade intelectual, softwares, conexão de banda larga, educação de professores, material didático, preço, acesso e tantos outros temas e aspectos ligados à questão", explica Bianca Santana, uma das organizadoras e autoras.



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Internet paralela


Internet Paralela - Internet Livre


“Facebook? Twitter? Se acham que é possível fazer a revolução usando essas ferramentas privadas de espionagem, estão redondamente enganados!

Isaac Wilder, cofundador da Free Network Foundation (FNF), tem uma proposta diferente para os ciberativistas de plantão. Em vez de lutar contra a censura corporativa e governamental sobre a internet,Wilder propõe a criação de uma outra internet, livre.

A reportagem é de Murilo Roncolato e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 28-05-2012.

Isaac tem apenas 22 anos, já estudou Ciências da Computação e Filosofia, mas abandonou os dois cursos para se dedicar unicamente ao seu projeto. Após viajar para Cuba e se deparar com a dificuldade de acesso à internet por lá, colocou para si a meta de elaborar uma estrutura de rede que pudesse levar conexão de forma barata e segura para onde houvesse demanda.

Fora do papel, a ideia tomou corpo em forma de uma estrutura física – uma antena de quase três metros, chamada Freedom Tower (torre da liberdade), e um dispositivo que funciona como roteador, servidor e armazenador de dados, o Freedom Box. (caixa da liberdade). Quando o movimento Occupy Wall Street ganhou força em 2011, os manifestantes precisavam de conexão segura e rápida, 24 horas, para se comunicar com o mundo. Era a chance de Wilder. Ele aproveitou e obteve sucesso não só em Nova York, mas no Occupy de Austin e Los Angeles.

De infraestrutura para protestos, a antena da internet livre deveria tomar o mundo. Esse era e ainda é o plano. Wilder vê à frente o mundo inteiro interligado por uma rede privada (VPN) criada graças à presença de FreedomTowersBoxes espalhadas em domicílios do mundo todo.

“Em cinco anos, a maioria das metrópoles do mundo terão porções significativas de sua população conectada a uma rede comunitária”, prevê. “Chegamos a um ponto de inflexão tecnológica, e este momento está finalmente chegando ao público geral.”

Wilder acredita que sua ideia tem bastante chance de ser difundida, principalmente por causa do baixo custo da estrutura (US$ 1.240 a antena e US$ 100 o box) e da redução posterior de gastos com internet, já que a rede “cidadã” tende a ser mais barata do que a conexão vendida pelas operadoras. “Usamos o que temos à disposição para criar coisas melhores para o futuro. O sistema atual proporciona as condições necessárias para a sua própria obsolescência. Não é um paradoxo que usemos os equipamentos dessas empresas de hoje – é uma estratégia.”

Segundo Wilder, há no mundo movimentos com o mesmo propósito. “De Atenas a Berlim, de Cabul a Nairóbi. Isto só tende a se expandir conforme as tecnologias melhoram”, acredita.

FNF está hoje em Kansas, no Missouri, onde fará uma grande demonstração da sua rede e sobrevivendo de doações. A organização ganhou mais evidência quando Richard Stallman, fundador da Free Software Foundation, passou a fazer parte do Conselho. “Ele está empolgado em ver que uma nova geração de hackers pensando de maneira ética sobre a tecnologia.”


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Silk Road – lado escuro da web

No coração obscuro da Web




Existe uma outra Internet. Paralela e anônima. 

Onde está o Silk Road, "o site que não existe" para ser acessado com procedimentos clandestinos. E onde com os bitcoins, as moedas virtuais, pode-se comprar qualquer coisa. Do ecstasy às armas. Porque nada é proibido na dark web, nascida para ser livre e pirata, mas que cresceu dentro dos limites do crime. Para entrar, é preciso instalar o Tor, o software gratuito e o instrumento que nos torna "invisíveis". Silk Road que se define como um anonymous marketplace.

"Você sabia que existe uma outra Internet?"

O pensamento logo se dirigiu para as recentes revoluções no Egito e na Tunísia e, em 2009, para a revolta dos iranianos sufocada com sangue: já naquela época se falava de uma rede paralela onde os ativistas podiam se comunicar sem serem interceptados pelas forças policiais. Essa Internet paralela é fundamental, porque ser identificado significa ser torturado e morto.

Mas quem está por trás do Silk Road

Aparentemente, uma pessoa que assina como Dread Pirate Roberts, o terrível pirata que não fazia prisioneiros no filme A Princesa Prometida. É ele (ou ela) que anima o fórum oficial. Que chama de "nossos heróis" os vendedores que assumem riscos enormes para fazer funcionar o mercado. E, acima de tudo, que dá o sentido político a essa operação.

Ele escreve, por exemplo: "Independentemente das suas motivações, se você está aqui, você é um revolucionário. As suas ações trarão satisfação para aqueles que por muito tempo foram oprimidos. Você deve ficar orgulhoso e manter a cabeça erguida".

A reportagem é de Riccardo Luna, publicada no jornal La Repubblica, 11-04-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto. e você lê ela completa aqui..
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sábado, 31 de março de 2012

Uniforme com chip

Cidade baiana começa a monitorar estudantes da rede municipal com chip instalado em uniforme.

 O "uniforme inteligente" informa professores e os pais quando aluno entra ou sai da escola.

A prefeitura da Cidade Vitória da Conquista, na Bahia, lançou no dia 20 de março o projeto Uniforme Inteligente. Instalado inicialmente em 25 escolas municipais e mais de 20 mil alunos, tem a previsão de incluir todas as escolas e alunos da cidade no projeto.
Segundo os mentores do projeto, a intenção é evitar a evasão escolar.

Ou será mais uma forma de controle???

quarta-feira, 28 de março de 2012

Twitter: Amizades online permitem localizar pessoas com precisão de 100 metros

 

Twitter: Amizades online permitem localizar pessoas com precisão de 100 metros

Lembram-se do antigo ditado “Diz-me com quem andas (twitas) e eu lhe direi quem és”?
Pois cuidado com o que twitas!!


Cientistas americanos demonstraram que é possível localizar uma pessoa fisicamente, além de levantar inúmeras informações a seu respeito, através das suas interações nas redes sociais. Mesmo que o perfil seja privativo!


É possível localizar uma pessoa dentro de um raio de 100 metros com precisão de 85% usando apenas a localização de seus amigos.


Os cientistas da Universidade de Rochester desenvolveram um programa que coleta informações de uma rede de amigos e partindo das informações que estão disponíveis, deduz as informações das pessoas que tentam se manter mais discretas e mantém seu perfil privativo.
"Se as pessoas gastam um bocado de tempo juntas online, e falam sobre as mesmas coisas, elas muito provavelmente são amigas," diz o pesquisador Adam Sadilek. Ele explica que os usuários do Twitter, que passam o dia inteiro trocando mensagens, falam mais sobre si mesmos.


Interesse científico que pode virar controle!
O interesse dos pesquisadores é rastrear a disseminação de doenças. Se um grupo troca muitas mensagens de que estão doentes, com febre ou não se sentem bem, isso pode ser um bom indicativo de uma gripe ou um surto de outra infecção.
Através destas informações, as autoridades de saúde poderão agir rapidamente sobre o foco da doença.
Pense muito antes de disseminar informações e adicionar pessoas em suas redes interativas.


Leia mais em Diário da Saúde
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quarta-feira, 21 de março de 2012

Curso Aluno Integrado 2012


Curso Aluno Integrado 2012




DIVULGAÇÃO DA OFERTA


A Universidade Federal de Goiás, por meio do Laboratório de Tecnologia da Informação e Mídias Educacionais - LabTime e apoio do Ministério da Educação/MEC e da Secretaria de Ensino Básico/SEB, está ofertando 3.600 (três mil e seiscentas) vagas, do Curso Aluno Integrado: Qualificação em Tecnologia Digital, para alunos do ensino médio, devidamente matriculados em qualquer escola da rede pública de ensino do Brasil.
Este curso é gratuito e será ofertado na modalidade a distância, pela internet, com carga horária de 180 horas e certificado pela Universidade Federal de Goiás. O ambiente virtual de aprendizagem utilizado para este curso será o e-Proinfo disponível em:


http://e-proinfo.mec.gov.br (Site do Sistema e-Proinfo)




Se você é aluno de escola pública, está cursando o ensino médio e tem interesse em complementar sua formação básica e a qualificação profissional na área de tecnologia digital, inscreva-se!


Para se inscrever siga o link:


http://www.labtime.ufg.br/labtime/ai/index2012

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sexta-feira, 9 de março de 2012

Twitter: Como sobreviver na era dos 140 caracteres


Como sobreviver  na era do Twitter
(ou como sobreviver com apenas 140 caracteres)
Um guia ao uso das redes sociais que envolvem meio bilhão de pessoas.


A reportagem é de Angelo Aquaro, publicada no jornal La Repubblica, 04-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Há quem, com 140 caracteres, ganhou umas belas férias em Amsterdã
Dom Sagolla estava no grupo dos engenheiros de Jack Dorsey Biz Stone, alma e mente do Twitter, quando o passarinho que conecta internet e celular começou a alçar voo. E hoje ele é o autor de 140 characters: a style guide for the short form (140 caracteres: Um guia de estilo para a forma breve), o manual para escrever bem em tão pouco espaço. Uma obra tão meritória que fez com que lhe fosse conferido o International Genius Grant, concedido pela cidade de Amsterdã para passar um ano inteiro na Holanda. Que, coincidentemente, é o país que mais tuíta nomundo.

Mas, mesmo sem correr o risco, por assim dizer, de acabar na Holanda, se soltar no universo dessa rede social de meio bilhão de pessoas já se tornou necessário assim como se enfiar no trânsito. E, então, eis aqui as sete regras de ouro pescadas entre os melhores "tuiteiros" do mundo.


Eu, Twitter. Você, Facebook

Não os confunda entre si. O Facebook é o mural para ver o que seus amigos estão fazendo. O Twitter é um meio de comunicação propriamente dito. O especialista Luke Renner otimiza a síntese: "No Facebook, os amigos conversam. No Twitter, é a conversa que leva a fazer amigos".

Não há tuíte sem hashtag 

Não basta se expressar em 140 caracteres: o verdadeiro tuíte sempre deve ser acompanhado pela hashtag, isto é, pelo "tema" ao qual a mensagem se refere. Basta, na prática, que a palavra ou a frase seja precedida pelo símbolo de sustenido (#).

Não fique com uma cabeça de ovo

A pior forma de se apresentar no Twitter é o de não inserir uma imagem para substituir o ovo branco que é padrão na rede social. Uma minibiografia também é indispensável: rosto e história tornam o usuário mais confiável.

Não basta um link


Cada vez mais, os tuítes se reduzem a um link que remete a outra página. O uso está correto, mas não se for um fim em si mesmo. É justo limitar-se a um link para um jornalista ou para um operador de mídia que quer indicar um artigo. Mas oTwitter também e acima de tudo é conversação, expressão de opiniões, perguntas para circular.

É preciso um amigo

E ele chegará. Uma das coisas mais frustrantes para quem começa é contar os "seguidores". Entrar no Twitter é como entrar em uma nova comunidade: leva tempo. Mas, ao contrário do Facebook, deve-se lembrar que vence o tema da conversa e não o círculo de amigos. A hashtag justa permitirá que se entre diretamente nas listas de quem está seguindo esse discurso. Importa o que dizemos, mesmo que sejamos completos desconhecidos.

Só ferramentas

Twitter é uma ótima invenção, mas ainda melhores são as "ferramentas" e os aplicativos que nos permitem desfrutar de toda a sua eficácia. O Twitterrific é muito útil para as conversas ao celular. E, no computador, o TweetDeck é fundamental: ele permite que você organize seus tuítes em colunas que podem ser divididas por sujeitos ou assuntos. A melhor maneira para não perder a cabeça perseguindo o passarinho.

compartilhado de IHU aqui